Perguntas frequentes

Não. Somos uma escola brasileira, que atende a todos os requisitos nacionais e trabalha com metodologia canadense em sala de aula.

Pesquisas científicas e nossa experiência indicam que quanto mais cedo uma criança for exposta a uma segunda língua, com mais facilidade e natural será a aquisição deste idioma.

Não há pesquisas científicas que indiquem que isso possa acontecer. Nossa experiência mostra que as crianças aprendem o Inglês como segunda língua como aprendem o português: primeiro escutam, depois falam algumas palavras, frases e depois se sentem seguras para se expressar totalmente nesta língua.

Crianças que têm alguma tendência natural a ter dificuldades na fala, podem ter tanto em Inglês quanto em Português.

São duas diferenças fundamentais: a primeira é o tempo de exposição a uma segunda língua, que é muito maior quando a criança está imersa no Inglês. A segunda diferença é o resultado: as aulas trazem um conhecimento compartimentado do Inglês – onde a criança consegue se expressar somente por palavras ou músicas memorizadas.

Na imersão a criança consegue se expressar e pensar em Inglês.

 
 

O processo de alfabetização ocorre na língua materna. Uma vez que tenha aprendido a ler, escrever e dar significado a tudo que a rodeia, a criança é capaz de transferir estes conhecimentos para uma segunda língua que já tenha aprendido. É por isso que na ECDC as crianças passarão a ter aulas de português com enfoque na alfabetização a partir dos 5 anos.

O tempo de imersão oferecido pela escola é suficiente para que a criança faça aquisição da segunda língua. O reforço em casa é bem-vindo, mas não é condição para o aprendizado.

Quem sabe não é uma oportunidade para os pais também aprenderem Inglês? 

Não, pois não somos uma escola confessional. A visão cristã diz respeito aos valores que integram a vida escolar, valores esses familiares e que respeitem o ser humano e o próximo.

Um estudo feito pelas instituições Concordia University, York University e Université de Provence, publicado no periódico acadêmico Journal of Experimental Child Psychology diz que: crianças bilíngues não confundem os dois idiomas que aprenderam. Além disso tendem a se focar mais em tarefas e a desenvolver uma atenção melhor do que seus pares monolíngues.

O principal diferencial é a maneira como trabalhamos em sala de aula com as crianças: através dos centros de aprendizagem que proporciona o trabalho com pequenos grupos de crianças ao mesmo tempo e a possibilidade de desenvolver autonomia, cooperativismo, experimentação e criatividade.